Fundação Renova é convocada para prestar esclarecimentos em CPI na Assembleia de Minas
09 de Maio, 2019

Através da solicitação do deputado Thiago Cota, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Barragem de Brumadinho apresentou e aprovou, na segunda-feira (08/4), requerimento n° 1237/19 requisitando que a Fundação Renova abra a “Caixa Preta” dos seus gastos bilionários.

A CPI requisitará que a Fundação Renova informe o quantitativo e os nomes dos funcionários da Fundação Renova, bem como os valores dos respectivos salários, proventos, honorários ou qualquer outra forma de remuneração; e, ainda, o balanço detalhado de todos os gastos realizados pela Fundação com indenizações, reparações e/ou compensações de danos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão.

Segundo o parlamentar, chegam várias denúncias em seu gabinete sobre os altos salários pagos para diretores da Fundação Renova, contratos milionários e ações obscuras. Thiago Cota já havia protocolado requerimento no Ministério Público das Fundações, no primeiro semestre de 2018, solicitando informações referentes aos gastos realizados pela Fundação Renova, mas ainda sem resposta.

Para o deputado Thiago Cota, a maior preocupação é que a Fundação Renova não cumpra o seu compromisso social com a cidade de Mariana. O deputado fez um alerta em relação aos valores gastos pela Fundação que já ultrapassaram os cinco bilhões de reais. Segundo o deputado, quase nada foi feito pela cidade de Mariana até o momento, e nenhuma casa foi entregue aos atingidos.

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A CPI requisitará que a Fundação Renova informe o quantitativo e os nomes dos funcionários da Fundação Renova, bem como os valores dos respectivos salários, proventos, honorários ou qualquer outra forma de remuneração; e, ainda, o balanço detalhado de todos os gastos realizados pela Fundação com indenizações, reparações e/ou compensações de danos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão.

Segundo o parlamentar, chegam várias denúncias em seu gabinete sobre os altos salários pagos para diretores da Fundação Renova, contratos milionários e ações obscuras. Thiago Cota já havia protocolado requerimento no Ministério Público das Fundações, no primeiro semestre de 2018, solicitando informações referentes aos gastos realizados pela Fundação Renova, mas ainda sem resposta.

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Conjunto 245 - Santo Agostinho
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